Eu sou eu, porque talvez eu não seja seu eu,
Mas eu sou eu, embora o eu que conheça não seja eu!
Não sei quem sou
Talvez inúmeras crises de constantes variantes,
Um ser repugnante
Que o mundo abandonou
Eu sou eu, embora talvez eu seja infinitos de infinitos,
eus
Quem sou eu?
Eu sou um talvez sem ter tido sua vez
Ou o depois parado no através
Talvez seja a constante de milhões de variantes
Que não é importante
Sou um quase
Dentre as fases
A pior face
Mesmo que cace
Talvez seja, o impossível além do traço
O incontrolável campeão que perdeu em todas as batalhas travadas,
Um incansável contador e seu compasso,
Ou talvez alguém que só deseja reaver sua amada!
Posso ser o infinito
Porém o infinito mais finito
Ou talvez o perito não perito
Até mesmo a lápide de um morto
Eu sou uma tinta preta no papel
Ou alguém julgado feito réu
Talvez até um anjo que caiu do céu
Ou um cavalheiro que nunca as damas tira seu chapéu
Posso ser o tudo
Que se esvai no nada
Ou o nada
Que se quebra ao todo
Posso ser o lodo de uma pia mal limpada
Ou uma lâmpada queimada
Posso ser o controle sem seu carrinho remoto
Até mesmo o pior dentre os terremotos
O que sou?
Um humano, a única alternativa que restou!
Mas talvez seja um extraterrestre no corpo errado
Procurando seu óvni para fugir desse tumulto criado!
...
Aprendi que posso ser a constante mais improvável
A variante mais complicada
O personagem que foi mais difícil de ser elaborado
Mas sou o personagem mais inevitável!
Sou o que sou,
Embora muitas pessoas, já me odiou
Outras, sei lá como me amou
Algumas até, por mim, se machucou
Sou a pior variante dentre tantos mundos existentes
E terminarei essa poesia com muita sonolência
Boa noite vossa excelência
E a todos correspondentes!
Mas eu sou eu, embora o eu que conheça não seja eu!
Talvez inúmeras crises de constantes variantes,
Um ser repugnante
Que o mundo abandonou
Quem sou eu?
Ou o depois parado no através
Talvez seja a constante de milhões de variantes
Que não é importante
Dentre as fases
A pior face
Mesmo que cace
O incontrolável campeão que perdeu em todas as batalhas travadas,
Um incansável contador e seu compasso,
Ou talvez alguém que só deseja reaver sua amada!
Porém o infinito mais finito
Ou talvez o perito não perito
Até mesmo a lápide de um morto
Ou alguém julgado feito réu
Talvez até um anjo que caiu do céu
Ou um cavalheiro que nunca as damas tira seu chapéu
Que se esvai no nada
Ou o nada
Que se quebra ao todo
Ou uma lâmpada queimada
Posso ser o controle sem seu carrinho remoto
Até mesmo o pior dentre os terremotos
Um humano, a única alternativa que restou!
Mas talvez seja um extraterrestre no corpo errado
Procurando seu óvni para fugir desse tumulto criado!
A variante mais complicada
O personagem que foi mais difícil de ser elaborado
Mas sou o personagem mais inevitável!
Embora muitas pessoas, já me odiou
Outras, sei lá como me amou
Algumas até, por mim, se machucou
E terminarei essa poesia com muita sonolência
Boa noite vossa excelência
E a todos correspondentes!